A CONFISSÃO E A DIREÇÃO ESPIRITUAL NA FORMAÇÃO INICIAL DO FUTURO PRESBÍTERO.

CONSTRUIR A CASA SOBRE A ROCHA

1- DIGNIDADE DA CONSCIÊNCIA MORAL E A DIREÇÃO ESPIRITUAL.

          A Constituição Pastoral Gaudium et Spes ao falar da consciência moral assim afirma no número 16: “No fundo da própria consciência, o homem descobre uma lei que não se impôs a si mesmo, mas à qual deve obedecer; essa voz, que sempre o está a chamar ao amor do bem e fuga do mal, soa no momento oportuno, na intimidade do seu coração: faze isto, evita aquilo. O homem tem no coração uma lei escrita pelo próprio Deus; a sua dignidade está em obedecer-lhe, e por ela é que será julgado. A consciência é o centro mais secreto e o santuário do homem, no qual se encontra a sós com Deus, cuja voz se faz ouvir na intimidade do seu ser. Graças à consciência, revela-se de modo admirável aquela lei que se realiza no amor de Deus e do próximo. Pela fidelidade à voz da consciência, os cristãos estão unidos aos demais homens, no dever de buscar a verdade e de nela resolver tantos problemas morais que surgem na vida individual e social. Quanto mais, portanto, prevalecer a reta consciência, tanto mais as pessoas e os grupos estarão longe da arbitrariedade cega e procurarão conformar-se com as normas objetivas da moralidade. Não raro, porém, acontece que a consciência erra, por ignorância invencível, sem por isso perder a própria dignidade. Outro tanto não se pode dizer quando o homem se descuida de procurar a verdade e o bem e quando a consciência se vai progressivamente cegando, com o hábito do pecado”

1.1- QUESTÕES DE FORUM INTERNO E EXTERNO

  1. A) A finalidade de toda norma na Igreja é o bem das almas.
  2. B) Violar a consciência de alguém é violar o mistério de Deus na pessoa. A consciência é o lugar sagrado e antropológico onde a pessoa faz os mais profundos questionamentos e escuta a voz de Deus; portanto não pode haver nenhuma invasão desrespeitosa em matéria de confissão e direção espiritual.
  3. C) Uma pessoa sã tem capacidade de proteger sua intimidade pessoal e só revelar a quem quiser, protegendo-a do abuso de poder e intromissão alheia. Somente numa relação de confiança entre duas pessoas, na confiança de que o segredo não será revelado, poderá haver uma abertura e um conhecimento da intimidade do outro. (Papa Pio XII).
  4. D) A equipe de formação não pode pedir opinião do diretor espiritual e do confessor para tomar decisões sobre um candidato em seu processo de formação.
  5. E) Mesmo diante de um caso sem solução no processo formativo, ou diante de um impedimento canônico para a recepção das ordens, o diretor espiritual e o confessor não podem fazer nenhuma revelação. É dever do confessor orientar o formando a tratar o assunto com o diretor espiritual. Cabe ao diretor espiritual persuadir o formando a deixar o processo. Caso o formando esteja situado sobre uma consciência errônea ou negligenciando para enganar a Igreja e não aceita a orientação do diretor espiritual, este deve comunicar ao formando que não será mais seu orientador; pedir a ele que comunique à equipe de formação que o seu diretor não o atenderá mais e comunicar também à equipe de formação que não será mais o diretor sem dar as razões e motivações para tal. Neste caso, a equipe de formação em profundo diálogo e à luz do espírito santo, compreenderá a gravidade dos fatos e fará discernimento.
  6. F) Neste caso a equipe de formação pode, por exemplo, propor uma terapia psicológica, deixando o formando plenamente livre, sem coerção, pressão ou julgamento. Caso ele recuse, a equipe de formação e o bispo podem em sã consciência encerrar o seu processo de formação ou não ordená-lo caso já tenha terminado os estudos.
  7. G) Confessores, diretores espirituais e dirigidos precisam escutar o espírito santo para superar os riscos das ilusões morais ou espirituais.
  8. H) O diretor nunca poderá ser um cúmplice do dirigido, embora a liberdade e o amor sejam a norma primeira da direção espiritual sem os quais não haverá confiança. Não havendo confiança não haverá progresso no caminho vocacional do formando.
  9. I) No discernimento da idoneidade à Ordenação, está um sério dever do diretor espiritual: ao mesmo tempo em que está vinculado ao segredo, ele representa a Igreja no foro íntimo. Nos colóquios com o candidato, o diretor espiritual deve lembrar principalmente as exigências da Igreja acerca do celibato sacerdotal e da maturidade afetiva específica de um sacerdote, assim como ajudá-lo a discernir se tem as qualidades necessárias. O diretor espiritual tem a obrigação de avaliar todas as qualidades da personalidade do candidato e de certificar-se de que o candidato não possua distúrbio sexual incompatível com o sacerdócio. Se um candidato pratica a homossexualidade ou apresenta tendências homossexuais profundamente arraigadas, o seu diretor espiritual, assim como o seu confessor, têm o dever de dissuadi-lo, em consciência, de seguir rumo à Ordenação. O mesmo se diga em relação a outros questões psíquicas como desvio de condutas e defeitos de caráter e de personalidade.
  10. j) O diretor espiritual pode ouvir confissão do dirigido. O reitor nunca deverá ouvir ordinariamente confissão do seu formando, sob o risco de ser impedido de agir posteriormente por causa do sigilo, ou de agir injusta e erroneamente com o formando posteriormente em vista de alguma decisão vocacional. Somente em caso extremo, tendo esgotadas todas as possibilidades de o formando se confessar com outro padre, se atenda o formando sacramentalmente.
  11. L) Para que a direção espiritual não seja doutrinamento o dirigido precisa se preparar bem antes da direção espiritual para falar mais de si do que receber normas e doutrinas do diretor. O dirigido que se deixa dirigir tem sempre mais a falar do que o diretor.
  12. M) Caso o dirigido sempre fale de coisas e situações externas e nunca de si, ou sempre se justifique dizendo que está tudo bem, é dever do diretor aprofundar as questões mais exigentes do processo de maturidade humana e das motivações vocacionais do formando.
  13. N) Temas que devem aparecer na direção espiritual por iniciativa do dirigido ou do diretor: experiência de ser amado por Deus; amor à Igreja e aceitação de sua doutrina; motivações principais da vocação; disposição e docilidade na acolhida do projeto de formação; administração da rotina e do cotidiano da vida na comunidade formativa; Consciência da hierarquia da Igreja e suas consequências sobre a obediência ao bispo; sobre o futuro e implicações de se pertencer a um presbitério; sobre a disposição e disponibilidade de servir essa Igreja particular com toda sua história; sua aceitação em relação à doutrina do magistério, à figura do papa e seu posicionamento sobre posturas eclesiológicas contrárias ao espírito do Concílio Ecumênico do Vaticano II; seus conceitos, ideias e disposições sobre a vivência do celibato como expressão de amor a Igreja e comunhão profunda com a pessoa de Jesus Cristo, na doação da vida pela causa do Reino etc.
  14. O) Confessores e diretores espirituais precisam se aperfeiçoar cada vez mais nesta abençoada tarefa para não criar confusão ou contradições e ajudar o formando a tomar consciência desta importante dimensão formativa para o momento e posterior vivência da vida presbiteral.
  15. P) Não se permite ao dirigido fazer dupla direção espiritual ou trocar de diretor com frequência sem que haja motivo e razão suficientes e que seja de conhecimento dos formadores.
  16. Q) É dever do diretor espiritual dar ao formando seu parecer sobre sua ordenação. Caso o formando queira poderá comunicar esse parecer ao seu bispo ou à equipe de formação.
  17. R) A formação verdadeira supõe internalização dos valores transcendentais e também a capacidade e a vontade decidida de auto transcender-se em Jesus Cristo.
  18. S) Por fim, se há entre ambos, diretor e dirigido uma honestidade e reta consciência moral haverá então um final positivo da formação em vista da ordenação presbiteral. Para facilitar um esquema organizado para a direção espiritual é necessário um atendimento regular, e pode-se partir sempre das cinco dimensões antropológico teológicas da formação, do Projeto Pessoal de Vida, para se verificar a coerência e o progresso do formando no processo de maturidade pessoal.

2- DIGNIDADE DA CONSCIÊNCIA MORAL E O SACRAMENTO DA CONFISSÃO.

Em Misericordiae Vultus, bula de proclamação do Ano santo do Jubileu extraordinário da misericórdia, do Papa Francisco, precisamente no número 17, se lê: “Não me cansarei jamais de insistir com os confessores para que sejam um verdadeiro sinal da misericórdia do Pai. Ser confessor não se improvisa. Tornamo-nos tal quando começamos, nós mesmos, por nos fazer penitentes em busca do perdão. Nunca esqueçamos que ser confessor significa participar da mesma missão de Jesus e ser sinal concreto da continuidade de um amor divino que perdoa e salva. Cada um de nós recebeu o dom do Espírito Santo para o perdão dos pecados; disto somos responsáveis. Nenhum de nós é senhor do sacramento, mas apenas servo fiel do perdão de Deus. Cada confessor deverá acolher os fiéis como o pai na parábola do filho pródigo: um pai que corre ao encontro do filho, apesar de lhe ter dissipado os bens.

Os confessores são chamados a estreitar a si aquele filho arrependido que volta a casa e a exprimir a alegria por tê-lo reencontrado. Não nos cansemos de ir também ao encontro do outro filho, que ficou fora incapaz de se alegrar, para lhe explicar que o seu juízo severo é injusto e sem sentido diante da misericórdia do Pai que não tem limites. Não hão de fazer perguntas impertinentes, mas como o pai da parábola interromperão o discurso preparado pelo filho pródigo, porque saberão individuar, no coração de cada penitente, a invocação de ajuda e o pedido de perdão. Em suma, os confessores são chamados a ser sempre e por todo o lado, em cada situação e apesar de tudo, o sinal do primado da misericórdia”.

2.1- EXAME DE CONSCIÊNCIA

“Muitos não sabem o que confessar. Estão insatisfeitos com os modelos habituais de confissão, em que lhes é recomendado o que devem analisar em si mesmos. Alguns enumeram os mandamentos e acusam-se de terem transgredido este ou aquele mandamento, mas para muitos isso parece superficial e esquemático demais. O que deu bom resultado foi a organização do exame segundo três pontos de vista: minha ralação com Deus; meu relacionamento comigo mesmo e meu relacionamento com o meu próximo.   O confessando pode perpassar esses três aspectos e contar como se sente em cada um deles, no que ele sente insatisfeito consigo mesmo e pelo que se sente culpado. Muitos dizem que não tem muita cosa a confessar. Sobretudo não tem nada que precisariam arrepender-se. Tampouco se trata de confessar apenas a culpa. Já é muita coisa quando refletimos sobre nossa vida e conseguimos falar dela. E certamente nisto existem aspectos com que não estamos muito satisfeitos. Naturalmente, muitas vezes não conseguimos decidir claramente se alguma coisa é pecado ou apenas fraqueza, desatenção, erros cotidianos. Isso também não é tão importante. Trata-se de pensar em nossa vida e, no mínimo, falar sobre o que nos deixa inquietos.

Quando alguém descreve um conflito com o pai ou a mãe ou com um chefe ou colaborador, deve simplesmente contar como lida com isso, quais sentimentos afloram, como se comporta. Assim, torna-se claro na conversa, qual é a sua parte de culpa e o que lelé pode modificar em si mesmo. Não faz muito sentido simplesmente contar o conflito ou solucioná-lo a partir de si mesmo, unilateralmente. A conversa pode mostrar o que o ajudaria mais. Talvez ele necessite de algum distanciamento interior. Em qualquer caso, deveria tornar-se claro, na conversa, que a culpa nunca é de um só, mas que sempre ambos estão envolvidos. E devemos desatar o nó deste envolvimento para ver o outro mais objetivamente.

Alguns chegam à conversa no confessionário com uma culpa concreta, como algo que justamente naquele momento lhes pesa muito, e se limitam a essa única coisa. Isso faz sentido, eles só confessam o que os aflige no momento. Querem realmente se empenhar na solução daquele problema. Quando narram a problemática, o sacerdote pode perguntar como se sentem, o que poderiam fazer de diferente, o que atribuem a si mesmos e o que desejam. Pode também perguntar-lhes se estão preparados para perdoar a si mesmos por essa culpa. É que não adianta muito o confessando apenas queixar-se e culpar-se mas não estar disposto a acreditar na misericórdia de Deus e a ser misericordioso consigo mesmo.

As perguntas do confessor não devem basear-se nas curiosidades; devem ajudar o confessando a contar mais sobre si mesmo e, por meio da fala, ver com mais clareza onde reside o verdadeiro problema. Ao falar, o confessando torna seus sentimentos mais visíveis, e assim eles podem ser esclarecidos(…).

Como foi dito no início, um bom exame de consciência pode se apoiar sobre o seguinte:

1- MEU RELACIONAMENTO COM DEUS

No relacionamento com Deus podemos nos perguntar:

  • Qual é o papel representado por Deus em minha vida? Posso contar com Ele? Procuro por ele? Ou simplesmente passo por Ele em minha vida sem notá-lo?
  • Como inicio o meu dia? Como o encerro? Realizo rituais que me lembram a presença de Deus? Coloco-me de manhã sob a presença de Deus? Reservo algum tempo para rezar, para permanecer em silêncio, para meditar e ler?
  • Minha relação com Deus tornou-se vazia? Quais são os anseios de minha alma?
  • Apresento-me a Deus como realmente sou? Deus é efetivamente o objetivo da minha vida e a fonte da qual eu vivo?

Todas essas questões tratam, em primeiro lugar, não da questão da culpa, mas da qualidade do meu relacionamento. E a conversa sobre esse tema poderá tornar-se sensível para o modo como me fecho diante de Deus. Pois esse fechamento tem a ver com a culpa, mesmo se com isso não estou transgredindo nenhum mandamento. É meu coração que pergunta onde está o problema.

2- MEU RELACIONAMENTO COMIGO MESMO

No relacionamento comigo mesmo algumas perguntas podem ajudar muito:

  • Como lido com minha própria pessoa? Será que eu mesmo vivo, ou são os outros que me fazem viver?
  • Sou livre, interiormente, ou me faço dependente de pessoas, coisas e hábitos?
  • Como são meus hábitos referentes à comida e à bebida?
  • Lido responsavelmente com minha saúde? Faço alguma coisa em prol dela?
  • Como são meus rituais cotidianos? Administro bem o meu dia ou simplesmente o vivo como ele vem?
  • Julgo a mim mesmo? Rebaixo-me?
  • Quais são meus pensamentos? Quais são minhas fantasias e sentimentos? De onde vem? Como lido com eles?
  • Como lido com o meu corpo?
  • Como lido com minha sexualidade?
  • Prendo-me a sentimentos depressivos, mergulho em autopiedade?
  • Puxo-me constantemente para baixo ao me queixar frequentemente?

Neste caso, vale lembrar que entre o eu real e o eu ideal há um caminho a ser percorrido. Trata-se de buscar todos os meios válidos para ir se construindo uma auto imagem positiva de si, sem se entregar a conformismos e mediocridades ou narcisismos paralisantes que vão sustentar sempre uma imagem irreal de si baseada no complexo de inferioridade ou de superioridade.

3- MEU RELACIONAMENTO COM O MEU PRÓXIMO

Quanto ao relacionamento com meu próximo pode-se começar com aquilo que me pesa particularmente:

  • Como vejo o conflito do meu ponto de vista?
  • Como se sente o outro em relação a isto?
  • Qual é a história precedente ao conflito?
  • O outro me faz lembrar do quê?
  • Por que é tão difícil para mim aceita-lo?
  • Onde ele me magoa?
  • Qual é o ponto sensível em mim?
  • Como magoei o outro?
  • Trato meu semelhante com o devido cuidado?
  • Seu bem estar é importante para mim, ou só me preocupo comigo mesmo?

Neste caso, trata-se de descrever o conflito sem logo culpar ou desculpar a si mesmo e ao outro. Na narrativa, pode tornar-se claro onde está minha parte da culpa e o que posso melhorar em mim. Quando reflito sobre meus relacionamentos com as outras pessoas, posso me perguntar de quem falo mais frequentemente, como falo dos outros, se dou atenção ou não a meus semelhantes, se estou constantemente julgando-os e condenando-os internamente, se me coloco acima deles.

2.2- ABSOLVIÇÃO SACRAMENTAL

“Depois da confissão e da conversa com o confessando, o sacerdote dá a absolvição. Absolvição quer dizer dissolução, soltura, liberação. Em nome de Jesus, o sacerdote libera o confessando de sua culpa. Transmite-lhe o perdão de Deus. Para isso o rito prevê a imposição das mãos. Quando, como sacerdote, eu coloco as mãos sobre a cabeça do confessando, ele sabe fisicamente, que foi aceito por Deus de forma incondicional, que o amor de Deus também inclui a cura de sua culpa. O rito da absolvição ajuda o confessando a acreditar realmente no perdão de Deus. Jung sempre enfatizou que, em situações nas quais efetivamente se tornou culpada, a pessoa sente-se excluída da comunidade e cindida por dentro. Não consegue se libertar sozinha dessa cisão. E apenas uma indicação do perdão de Deus muitas vezes não é o bastante para que ela possa acreditar n’Ele. O rito, diz Jung, pode-nos ajudar a superar os obstáculos da alma que nos dificultam a crença no perdão de Deus. Em nosso inconsciente existem barreiras contra essa crença. Existem ideias arcaicas de que toda culpa deve ser expiada. O rito é necessário para dissolver essas imagens arcaicas em nosso inconsciente, pois ele comunica não só à nossa razão ou à nossa emoção, mas também à profundidade do nosso inconsciente, que fomos aceitos incondicionalmente por Deus e que não precisamos mais reapresentar nossa culpa a nós mesmos. O rito é suprapessoal, é mais do que um pedido pessoal do sacerdote. Nele o sacerdote tem acesso ao poder salutar das origens. Essa é a convicção de todas as religiões. Jung também se convenceu disso: “Por meio do rito preenche-se o aspecto coletivo e numinoso do momento presente, para além do seu puro significado pessoal.”

(…) A confissão encerra-se com a despedida. A liturgia prevê a seguinte saudação: “O Senhor perdoou seus pecados. Vá em Paz”. Quando conveniente, o sacerdote pode transmitir ao confessando, com uma saudação de paz, que dali em diante ele foi aceito por Deus e readmitido pela comunidade da Igreja. Considero realmente importante que o sacerdote transmita à pessoa a bênção divina de despedida e a anime a não esmorecer, mas a trilhar seus caminho confiando na misericórdia de Deus. Nem tudo será bem-sucedido nesse caminho, mas ela poderá saber que sempre e em todos os lugares estará cercada pela presença salutar e amorosa de Deus”. (Cf. Celebração da Reconciliação. Anselm Grun. Ed.Loyola)

 

Referências Bibliográficas:

1- CDC. Cânones: 130; 196; 220; 239 a 240; 983 a 986;1051 e 1752.

2- Orientações da Regulamentação Fundamental da Formação Sacerdotal;

3- Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis;

4- Recomendações Pastorais da Assembleia Plenária da Pontifícia Comissão para a América Latina, 2009.

5-   Celebração da Reconciliação. Anselm Grun.Ed. Loyola.